BOA VISTA – GEOGRAFIA – HISTÓRIA – LENDAS – FOLCLORE – PONTOS TURÍSTICOS – ARTESANATOS – HINO DO MUNICÍPIO – MÚSICAS POESIAS
BOA VISTA – HISTÓRIA
Boa Vista foi o primeiro povoado caracteristicamente urbano de Roraima. No século XIX, quando inúmeras fazendas estabeleceram-se ao longo dos rios que compõe a bacia do Rio Branco, teve início a formação de um pequeno povoado que se chamou Freguesia de Nossa Senhora do Carmo.
No dia 09 de julho de 1890, pelo Decreto estadual nº49, a Freguesia de Nossa Senhora do Carmo foi elevada à categoria de Município de Boa Vista do Rio Branco, pelo Governador do Amazonas Augusto Ximeno de Villeroy. A instalação do município foi feita, em nome do Governador, pelo Capitão Fábio Barreto Leite, em 25 de Julho do mesmo ano.
O primeiro prefeito de Boa Vista foi o Coronel João Capistrano da Silva Mota. Os primeiros vereadores, denominados na época de intendentes, foram José Francisco Coelho e José Gonzaga de Souza Junior.
Na década de 1930, uma fazenda do Império, que deu origem a um pequeno núcleo populacional formado nas terras ao redor, passou a chamar-se Boa Vista, e deu nome definitivo ao lugar.
Pelo decreto 5.812 de 13 de setembro de 1943, o município de Boa Vista se desmembrou do estado do Amazonas e passou a ser Território Federal do Rio Branco, no mandato do presidente Getúlio Vargas. O primeiro governador foi o Capitão Ene Garcez dos Reis. A cidade tornou-se capital do Território Federal em 1944.
Em 1962, houve a mudança de nome do território para Roraima, pela lei nº 4.182, de 13 de dezembro, promulgada pelo Congresso Nacional a pedido do deputado Gilberto Mestrinho. Em 1988 foi criado o Estado de Roraima.
A capital está Localizada à margem direita do Rio Branco. O clima é quente e úmido, com apenas duas estações climáticas bem definidas: A estação das chuvas, que vai do mês de abril a setembro, e o verão, de outubro a março. A temperatura varia de 20° a38°C, sendo a média anual em torno de 27,4º C.
A arquitetura das áreas mais antigas, próximas ao rio, realça o estilo da virada do século 19 e 20: o neoclássico, que tentou reerguer com certo romantismo as formas romanas e gregas da antiguidade. Os traços neoclássicos podem ser facilmente identificados nos contornos umbrais da cidade.
A cidade é plana, quem vê do alto pela primeira vez fica impressionado com o traçado urbano moderno e pela sua arborização. As avenidas largas convergem para o Centro, num leque urbano planejado nos anos 30 pelo arquiteto Alexandre Derigusson, que lembra a antiga Paris.
Boa Vista está a uma altitude de 90m acima do nível do mar, a 2º49’17”de latitude norte e 60º39’50”de longitude ocidental e possui uma área de, aproximadamente, 5.711,9 km². Quanto ao fuso horário, Boa Vista está 1 hora a menos que Brasília.
Situada no Hemisfério Norte Brasileiro, a cidade limita-se ao Norte com os municípios de Normandia, Pacaraima e Amajari; ao Sul, com os municípios de Mucajaí e Alto Alegre; a Leste, com os municípios de Bonfim, Cantá e Normandia e a Oeste com o município de Alto Alegre.
A imigração em massa para Boa Vista começou em 1980, com a descoberta do garimpo. Em1950 apopulação era de 5.132 habitantes. Segundo estimativas do IBGE, em 2003, 53 anos depois, esse número chega a 221.027 habitantes.
Em 113 anos de existência do município, Teresa Jucá foi a primeira mulher eleita Prefeita de Boa Vista. Já a primeira mulher a administrar a cidade, por responder pelo expediente da Prefeitura, nas ausências temporárias dos prefeitos, foi a professora Martinha Thuri que era a secretária-geral da Prefeitura nos anos de 1940.
O senhor João Capistrano da Silva Mota, conhecido como “Coronel Mota” que, na realidade, era sargento da Guarda Nacional ainda no tempo do Império, foi administrador, chamado à época de Superintendente (o equivalente a Prefeito) e João Danilo Souto Maior foram os que tiveram mais mandatos na administração municipal, o primeiro teve quatro mandatos e o segundo, três.
Capital do Estado de Roraima, Boa Vista é uma das cidades mais belas da região norte de nosso imenso Brasil. Moderna, de clima tropical e temperaturas entre 20º C e 36º C, as margens do seu maior Símbolo, O Rio Branco. Foi em 1830, quando foi fundada, por Inácio Lopes de Magalhães, a primeira fazenda particular de gado bovino, a Fazenda Boa Vista, cuja sede ocupava o prédio onde hoje funciona o bar Meu Cantinho, no núcleo histórico da cidade.
Em1858, apovoação foi elevada a categoria de vila e, em 9 de julho de 1890, passou a condição de cidade, sediando o recém criado município de Boa Vista, desmembrado de Moura, da então Província do Amazonas. No dia 25 de julho de 1890, conforme o decreto número 49, o Governador do Amazonas, Augusto Ximeno de Vileeroy, através do seu representante Fábio Barreto Leite impossou João Capristano da Silva Mota como o seu primeiro Superintendente, o que muitos o consideram o primeiro prefeito de Boa Vista.
No início do século, o primeiro governador de Roraima, Capitão Ene Garcez, contratou o arquiteto Darcy Derenusson para projetar a cidade. Antes disso, em 1906, o Dr. Antônio Constantino Nery, Governador do Estado do Amazonas, “desejando promover o povoamento e progresso do alto Rio Branco”, determinou ao engenheiro Alfredo Ernesto Jacques Ourique, “com o fim de tornar conhecida essa ubérrima região”, que fizesse um relatório da viagem que realizara em 1906.
Em 13 de setembro de 1943, foi criado o Território Federal do Rio Branco que passou a chamar-se Roraima, a partir de 13 de dezembro de 1962, mantendo-se o nome da capital.
Hoje como Capital do Estado de Roraima, criado pela Constituição Federal de 5 de outubro de 1988 e efetivamente instalado em 01 de janeiro de 1991. Boa Vista é uma cidade moderna.
A cidade é desenhada em forma de leque, com ruas largas, bem iluminadas, e com as principais avenidas seguindo para o Centro Cívico, com belos monumentos e suave plasticidade.
Nos últimos anos vêm modernizando-se. Boa Vista é uma grande opção para o turismo nacional e internacional, distante apenas uma hora de Manaus, por avião, e cerca de duas horas por carro, de Santa Elena, na fronteira do vizinho País Venezuela. Com isso tem atraído um razoável fluxo de turistas nos finais de semana em Boa Vista.
Boa Vista é uma verdadeira Jóia do norte do Brasil e o folclore de Roraima contém elementos de grande riqueza cultural, caracterizados pelas danças indígenas, pelos hábitos e pelo vocabulário repleto de expressões oriundas dos dialetos macuxi, taurepang, paraviana, uapixana, ingaricó, entre outros. Enfim, recanto das gentes de todo o País, Boa Vista é uma síntese da brasilidade hospitaleira.
Limites
Norte: Municípios de Amajarí, Pacaraima e Normandia
Sul: Municípios de Mucajaí e Cantá
Leste: Municípios de Normandia e Bonfim
Oeste: Município de Alto Alegre
Área
Área……………………………….5.117,9 Km2
Participação em relação ao Estado…2,54 %
Criação do Município de Boa Vista
* Decreto nº 049, de 09 de julho de 1890
População
População de Boa Vista…………………214.541 habitantes
Densidade demográfica (hab./Km2)……37,56
Clima
Segundo Koeppen, o clima de Boa Vista pode ser caracterizado da seguinte forma: encontra-se na Zona Climática Tropical, sem que haja estação extremamente seca nem temperatura média mensal inferior a 18º C, trata-se pois de um clima tropical úmido do tipo “A”, do subtipo AW: clima tropical chuvoso com predomínio de savanas, é quente e úmido, com estação chuvosa no verão; o mês mais seco apresenta precipitação inferior a60 mm.
A precipitação média é de1.750 mmanuais.
Temperatura
A temperatura média anual é de 27,4º C. O intervalo de variação anual das temperaturas médias mensais situa-se entre 23,4º C e 32,4º C.
A amplitude da temperatura absoluta oscila entre a mínima de 21,0º C (julho) e a máxima de 36,6º C (março e dezembro).
A média da umidade relativa do ar é de 75%. A variação média mensal durante o ano situa-se entre 66% (fevereiro) e 86% (maio).
Relevo
Predomina superfície plana (90%), tendo relevo suavemente ondulado (10%) incluindo áreas de planície fluvial inundável.
Solos
O solo predominante é o lactossolo amarelo, que aparece com mais frequência na área de lavrado.
Outros tipos de solos encontrados são:
Areia Quartzosa Hidromórfica
Litólicos
Concrecionário Laterítico
Latossolo Vermelho Escuro
Areia Quartzosa
Solos Hidromórficos Cinzentos
Solos Aluviais
Latossolo Vermelho-Amarelo
Solo Hidromórfico Cinzento
Hidrografia
A bacia do Rio Branco domina praticamente toda a área do Estado e é o principal componente do sistema hidrográfico de Boa Vista, com o rio Cauamé, seu principal afluente, pela margem direita.
O rio Branco é o afluente mais importante da margem esquerda do rio Negro, seu curso segue a direção geral nordeste – sudeste, desde sua foz até a confluência dos rio Uraricoera e Tacutu, podendo ser dividido em três partes a saber: baixo, da foz até Caracaraí (338 km); médio, trecho das Cachoeiras (24 km) e; alto, a partir das corredeiras (172 km).
O regime hidrográfico da bacia do Rio Branco é definida por um período de cheia, nos meses de março a setembro, sendo a maior enchente no mês de junho. No período seco, às águas baixam consideravelmente, impossibilitando, inclusive, a navegação no baixo rio Branco.
Cobertura Vegetal
Boa Vista está localizada nos “Campos de Roraima”, que se caracteriza por uma cobertura vegetal rasteira, descontínua, localmente denominada “lavrado” e pela ocorrência de espécies arbóreas, predominando o caimbé nas partes mais altas. Outra característica da cobertura vegetal se localiza nas galerias, ao longo da maior parte de igarapés, que são marcados por buritizais.
Estrutura Fundiária
Predominância de médias e grandes propriedades rurais, tendo em vista a pecuária ser a atividade rural principal.
Terras Indígenas
Área Total: 1.447,35 Km2
Participação em relação ao total do Município: 25,33 %
Pontencialidades
Estrutura produtiva está assentada no setor terciário. Por abrigar a Sede estadual, a geração de emprego é realizada, sobretudo, pelo setor público, que abriga o maior contingente, vindo a seguir o setor comercial.
A produção primária está assentada na pecuária e na cultura do arroz sequeiro não sendo tão expressiva em relação ao montante da produção estadual o que não acontece com o arroz irrigado. Outras culturas de importância são as de soja, milho, haja vista as áreas de cerrados existentes. O extrativismo no município é insignificante.
O setor secundário abriga quase totalidade da produção industrial do Estado, tendo como principais ramos: madeireiros, metalúrgico, alimentos, oleiro-cerâmico e construção civil.
HINO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
LETRA: Prof. Eliakin Rufino de Souza
MÚSICA: Sub. Ten. Edmar Hentschke
Em Roraima nasce um novo clarão
A cidade brilha na imensidão
O Rio Branco veste-se de azul
Vem do arco-íris chuva do caju
São manhãs de luz
São novas crianças
O sol traz ao campo
Verdes esperanças
Para o povo índio,
Os negros e brancos
Que semeiam vida
Pelos verdes campos
Boa Vista é ver gente tão forte
Construindo vida no extremo Norte
Com os olhos cheios de felicidade
Acendendo as luzes da nova cidade
PONTOS TURÍSTICOS
CENTRO DE TURISMO VELIA SODRÉ COUTINHO
O local conta com amplo espaço onde são realizados shows e eventos com capacidade para mais de 8 mil pessoas, além de núcleo permanente de exposições artísticas, lanchonetes e restaurantes com vista panorâmica para a Praça das Águas.
CENTRO HISTÓRICO
O centro histórico está localizado às margens do rio Branco, o qual representa o nascimento da cidade de Boa Vista, em 1830. Nele encontramos a primeira igreja, marco da fé daqueles que povoaram a região. Ao lado da igreja Matriz encontra-se a Sede da Fazenda que deu origem à cidade.
COMPLEXO AYRTON SENNA
Localizado no centro da cidade, o complexo Ayrton Senna possui3 kmde quadras de esportes (tênis, vôlei, futebol de salão e society, basquete), pistas de cooper, bicicross e kart, quiosques de sucos, guaraná da Amazônia, sanduíches, sorvetes, bares e restaurantes.
* BALNEÁRIOS
No período de seca (outubro a março), o nível das águas do rio Branco diminui em toda a sua extensão, formando belíssimas praias naturais. As mais frequentadas são a Praia Grande e Praia da Água Boa
PRAIA GRANDE
Localizada a6 kmde Boa Vista, à margem esquerda do rio Branco. É uma ilha de várzea, com 15km de extensão, separada da terra firme por um braço do Branco denominado Panamá do Surrão.
PRAIA DA ÁGUA BOA
Localizada a15 kmdo centro da cidade, às margens do rio Cauamé. Suas águas são límpidas. Cercadas por vegetação típica da Amazônia estão as praias do Caçari, Curupira, Polar e Cauamé, todas dotadas de infra-estrutura de apoio e serviços de bares e restaurantes.
PONTOS TURÍSTICOS-HISTÓRICOS
PARQUE NACIONAL DO MONTE RORAIMA – Uma paisagem recortada por rios, cachoeiras e formações rochosas compõe o cenário que abriga mais de 400 espécies de bromélias. Essas são algumas das surpresas reservadas a quem aceita o desafio de chegar ao Monte Roraima…
ILHA DE MARACÁ – Onça pintada, ariranhas e guaribas são alguns dos animais ameaçados de extinção que habitam esta reserva biológica localizada a 100 km ao norte de Boa Vista, no município de Amajari.
MONTE CABURAÍ
O ponto extremo norte do país, onde nasce o rio Ailã, impressiona pela beleza de suas corredeiras, além da fauna e flora riquíssimas. A cachoeira do Garã Garã é a mais linda de todas, com queda de200 metros. Outro verdadeiro tesouro desta serra é uma flor que só pode ser encontrada em suas matas: a Clusia grandiflora.
O Monte Caburaí fica no município de Uiramutã, dentro do Parque Nacional do Monte Roraima. Sua altitude é de1.465 me faz fronteira com a República Cooperativista da Guiana. Fica a80 kmdo Monte Roraima.
História do Monte Caburaí
Em 1930, o Marechal Cândido Rondon organizou uma expedição ao Monte Caburaí e chegou a afirmar que se tratava do extremo norte do Brasil. Mesmo assim, aquelas terras permaneceram por muito tempo esquecidas e o Oiapoque, no Estado do Amapá, ficou sendo considerado o ponto onde começaria o Brasil. Há alguns anos, descobriu-se que o Caburaí fica ao norte exatamente84 kma mais do que o Oiapoque.
SERRA DO TEPEQUEM
Além de uma aventura ecológica por trilhas que levam a várias cachoeiras, visitar este local é conhecer também um pouco mais de perto as modificações sofridas pela natureza ao longo dos anos, devido à intensa exploração de diamantes. A serra fica no município de Amajarí, a250 kmde Boa Vista.
PEDRA PINTADA
Na reserva indígena São Marcos, um imponente rochedo guarda lembranças de civilizações antigas. Em suas paredes, desenhos e símbolos pintados em cor ocre e vermelha atraem a atenção de turistas, pesquisadores e arqueólogos.
ARTESANATO
Sendo habitado por uma população miscigenada, Roraima é um Estado possuidor de um artesanato riquíssimo, com fortes características indígenas.
Os índios confeccionam peças artesanais com grande perfeição,
criatividade e uma riqueza de detalhes surpreendente, tornando-as verdadeiras obras de arte.
A cerâmica fabricada pelos índios Macuxis; os cintos de sementes de imbaúba, do povo Wai-wai; as peneiras de arumã, da tribo yanomami; os trabalhos em madeira, palha e fibra e as esculturas em pedra sabão, são alguns exemplos de peças que marcam a predominância da arte indígena no Estado.
Também são comumente usadas no artesanato indígena: o cipó, a jacitara, escada de jabuti ( tipo de cipó ), o bambu, a fibra de buriti, a fibra de abacate e açaí , o mulugu e o junco.
Em seguida podemos conhecer um pouco mais sobre os materiais mais utilizados na confecção dessas obras.
• Colares e Pulseiras de Sementes – Para confecciona-los são utilizados fios de algodão cru, sementes de Imbaúba-braba tingidas com urucum, mangarataia, salva do campo, crajirú ou jenipapo e adornadas com penas de pássaros (arara, mutum, galinha-d`água, garça, gavião, etc).
• Prendedores de cabelo – Utiliza-se pau-rainha polido com folha de caimbé, fios de algodão cru, sementes de Imbaúba-braba tingida com urucum, mangarataia, salva do campo, crajirú ou jenipapo e adornado com penas de pássaros (arara, mutum, galinha-d`água, garça, gavião, etc).
• Tiaras – Utiliza-se cipó titica, fios de algodão cru e penas de pássaros (arara, mutum, galinha-dágua, garça, gavião, etc).
• Colar de fibra – Feitas com fibra verde da palha do buritizeiro e as tingem com crajirú, urucum, jenipapo, salva do campo ou mangarataia
MÚSICAS RORAIMENSES
CAXIRI NA CUÍA
Música e Letra de Bento Pereira da Silva (índio da etnia Macuxi) – CD Forró na Maloca
É com vocês o Caxiri na Cuia
É com vocês o xote da alegria
É com vocês o Caxiri na Cuia
É com vocês o xote da alegria
Bebe caxiri, bebe Mcuxi
Bebe Macuxi, bebe caxiri
Come malagueta
E como murupi
Quem sabe do sabor
É o índio Macuxi
Outras músicas: Roraimeira (Zeca Preto e Neuber Uchoa); Tudo Índio (letra e música de Eliakim Rufino); Ianomami – Um Grito de Guerra (Ailton Cruz Pimentel / Antonio Barbosa da Silva).
POEMA
Roraimado, roraimeiro, roraimense
Todo um só, mas com finalidade diferente:
O primeiro ama esta terra de todo o coração
O segundo é um garimpeiro que pela cidade não tem afeição,
Apenas busca o ouro e a riqueza, mas não tem pela cidade amor no coração.
O terceiro é aquele que tem o privilégio de nascer neste chão.
Roraima terra da luz, dos lavrados e da imensidão.
El Dorado, todos te buscam, mas estás aqui, mesmo longe das vistas, longe da visão.
Autor do Poema: Leon D`Ávila Barros Cândido (roraimense, nascido em 01/06/1989)